Laboratório: ORGANON
Modelo: Ontruzant 440mg iv com 1 frasco ampola x 20 ml
Disponibilidade: Em estoque
R$ 1.900,00

Qtd

Princípio Ativo: Trastuzumabe

Apresentação: Ontruzant 440mg iv com 1 frasco ampola x 20 ml

Laboratório: Organon

Conservação: Refrigerado (2° a 8°C)

Registro M.S: 1010005520013

(Venda somente com prescrição médica. Sem imagem do produto. Determinação da ANVISA RDC 96/2008)

 

Bula
Detalhes do Produto ONTRUZANT®
(trastuzumabe)
SAMSUNG BIOEPIS BR PHARMACEUTICAL LTDA.
Pó liofilizado para solução injetável
150 mg / 440 mg
Ontruzant® Samsung
Bioepis
trastuzumabe
Agente antineoplásico
APRESENTAÇÕES
Pó liofilizado para solução injetável
Ontruzant® 150 mg: cada embalagem contém um frasco-ampola de dose única com 150 mg de pó
liofilizado de trastuzumabe para solução injetável para infusão via intravenosa.
Ontruzant® 440 mg: cada embalagem contém um frasco-ampola multidose com 440 mg de pó
liofilizado de trastuzumabe para solução injetável para infusão via intravenosa, acompanhado de um
frasco com 20 mL de solução para reconstituição (água bacteriostática para injeção).
VIA INTRAVENOSA
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Princípio ativo:
Ontruzant® 150 mg: cada frasco-ampola de dose única contém 150 mg de pó liofilizado de
trastuzumabe para solução injetável para infusão via intravenosa. O concentrado de Ontruzant® 150
mg reconstituído contém 21 mg/mL de trastuzumabe.
Ontruzant® 440 mg: cada frasco-ampola multidose contém 440 mg de pó liofilizado de trastuzumabe
para solução injetável para infusão via intravenosa. O concentrado de Ontruzant® 440mg reconstituído
contém 21 mg/mL* de trastuzumabe.
*O volume da solução reconstituída (diluente adicionado ao pó liofilizado) é de, aproximadamente,
20,6 mL, portanto, a concentração final do produto é de, aproximadamente, 21 mg/ mL (440 mg/ 20,6
mL).
Excipientes:
Frasco-ampola de Ontruzant® 150 mg e 440mg: cloridrato de histidina monoidratado, histidina,
trealose di-hidratada e polissorbato 20.
Frasco de solução para reconstituição de Ontruzant® 440 mg: água bacteriostática para injeção
(solução estéril aquosa com 1,1% de álcool benzílico).
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
As informações disponíveis nesta bula aplicam-se exclusivamente a Ontruzant®.
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Câncer de mama metastático
Ontruzant® está indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama metastático que
apresentam tumores HER2- positivo:
• em monoterapia (sem outros agentes antitumorais) para o tratamento de pacientes que já tenham
recebido um ou mais tratamentos quimioterápicos para suas doenças metastáticas;
• em combinação com paclitaxel ou docetaxel para o tratamento de pacientes que ainda não
tenham recebido quimioterapia para suas doenças metastáticas.
Câncer de mama inicial
Ontruzant® é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama inicial HER2-positivo:
• após cirurgia, quimioterapia (neoadjuvante ou adjuvante) e radioterapia (quando aplicável);
• após quimioterapia adjuvante com doxorrubicina e ciclofosfamida, em combinação com
paclitaxel ou docetaxel;
• em combinação com quimioterapia adjuvante de docetaxel e carboplatina;
• em combinação com quimioterapia neoadjuvante seguida por terapia adjuvante com Ontruzant®
para câncer de mama localmente avançado (inclusive inflamatório) ou tumores > 2 cm de
diâmetro.
Câncer gástrico avançado
Ontruzant® em associação com capecitabina ou 5-fluorouracil (5-FU) intravenoso e um agente de
platina é indicado para o tratamento de pacientes com adenocarcinoma inoperável, localmente
avançado, recorrente ou metastático do estômago ou da junção gastroesofágica, HER2-positivo, que
não receberam tratamento prévio contra o câncer para sua doença metastática.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Ontruzant® é um anticorpo desenvolvido por engenharia genética, com mecanismo de ação complexo,
dirigido seletivamente contra uma proteína que está presente em pessoas com determinados tumores
mama e gástricos. O seu médico saberá identificar apropriadamente se você é ou não candidato ao
tratamento com Ontruzant® e fornecerá as explicações de que você precisa sobre a atividade deste
medicamento.
O tempo médio para verificar se a ação do Ontruzant® está sendo eficaz depende do tratamento que
foi prescrito pelo seu médico, das características do seu organismo e da doença.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Ontruzant® é contraindicado a pacientes com alergia conhecida ao trastuzumabe ou a qualquer outro
excipiente da fórmula.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
A terapia com Ontruzant® deve ser iniciada somente sob a supervisão de um médico experiente no
tratamento de pacientes com câncer.
Existem várias condições que exigem cuidados especiais na administração deste medicamento,
embora não sejam contraindicações absolutas. Entre elas, as mais comuns são insuficiência cardíaca,
angina do peito, pressão arterial descontrolada e dispneia (falta de ar) em repouso. Seu médico saberá
identificar essas situações e adotar as medidas adequadas.
Pacientes idosos
Não foram realizados estudos específicos em pessoas com idade acima de 65 anos. Nos estudos
clínicos, pacientes idosos receberam as mesmas doses de trastuzumabe indicadas para adultos jovens.
Crianças
A segurança e a eficácia de trastuzumabe em pacientes menores de 18 anos não foram estabelecidas.
Pacientes com insuficiência renal (distúrbios nos rins)
Em uma análise de farmacocinética populacional, foi demonstrada que a insuficiência renal não afeta
a biodisponibilidade de trastuzumabe.
Pacientes com insuficiência hepática (distúrbios no fígado)
Não foram realizados estudos específicos em populações de pacientes com insuficiência hepática.
Gravidez e amamentação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Ontruzant® deve ser evitado durante a gravidez, a menos que os potenciais benefícios para a mãe
superem os riscos potenciais para o feto. No período de pós-comercialização, foram relatados casos
de problemas de crescimento e/ou insuficiência renal em fetos associados ao oligoidrâmnio (baixa
produção de líquido amniótico) em mulheres grávidas que receberam trastuzumabe, alguns
associados à hipoplasia pulmonar (pulmão pouco desenvolvido) fatal ao feto. As mulheres em idade
fértil devem ser instruídas a usar métodos contraceptivos efetivos durante o tratamento com
Ontruzant® e por 7 meses após o término do tratamento. As mulheres que engravidarem devem ser
informadas sobre a possibilidade de dano ao feto. Se uma mulher grávida for tratada com Ontruzant®
ou se a paciente engravidar enquanto estiver sendo tratada com Ontruzant® ou dentro do período de 7
meses após a última dose de Ontruzant®, é aconselhável monitoramento cuidadoso por uma equipe
multidisciplinar. Se ocorrer gravidez durante o uso ou nos 7 meses seguintes da última dose de
Ontruzant®, por favor, reporte imediatamente para o Serviço de atendimento da Samsung Bioepis BR
Pharmaceutical Ltda 0800-0000149 Informações adicionais serão requeridas durante a gravidez
exposta ao Ontruzant® e no primeiro ano de vida do recém-nascido.
Não se sabe se o trastuzumabe pode afetar a capacidade de reprodução.
Não se sabe se o trastuzumabe é excretado no leite humano. Informe ao médico se estiver
amamentando. Você não deve amamentar enquanto estiver em tratamento com Ontruzant®.
Capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Trastuzumabe possui uma pequena influência na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.
Tontura e sonolência podem ocorrer durante o tratamento com trastuzumabe (vide item “Quais os
males que este medicamento pode me causar?”).
Pacientes que apresentam sintomas relacionados à infusão, vide item “Advertências e Precauções”,
devem ser orientados a não dirigir veículos ou operar máquinas até que os sintomas sejam resolvidos
por completo.
Até o momento não há informações de que o trastuzumabe possa causar doping. Em caso de dúvida,
consulte o seu médico.
Principais interações medicamentosas
Não foram observadas interações clinicamente significativas entre trastuzumabe e a medicação
utilizada concomitantemente nos estudos clínicos. Não foi realizado nenhum estudo formal de
interação de trastuzumabe com outros agentes antitumorais. Se ocorrer alguma reação inesperada, o
seu médico saberá como lidar com esses problemas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE
MEDICAMENTO?
Antes de aberto, o Ontruzant® deve ser mantido sob refrigeração (entre 2 e 8 ºC). O profissional de
saúde saberá como armazenar o medicamento depois de aberto.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Ontruzant® em seu frasco-ampola original é um pó liofilizado que apresenta coloração branca a
amarela pálida. A solução de reconstituição é incolor a amarelo pálido. A solução final é límpida a
levemente transparente.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudanção no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O profissional de saúde saberá como preparar o medicamento.
Este medicamento é de uso hospitalar e, depois de preparado, deve ser diluído em solução salina para
infusão intravenosa antes de ser administrado.
Este medicamento só poderá ser aplicado por profissionais treinados e qualificados. Seu médico
conhece os detalhes da administração e pode fornecer todas as informações necessárias.
Dosagem
Câncer de mama
Uso semanal
As seguintes doses, inicial (de ataque) e de manutenção, são recomendadas em monoterapia ou em
combinação com paclitaxel ou docetaxel.
A dose inicial recomendada de Ontruzant® é de 4 mg/kg de peso corpóreo; para as doses seguintes,
recomendada-se 2 mg/kg de peso corpóreo, uma vez por semana por infusão intravenosa.
Uso a cada três semanas
A dose de ataque inicial é de 8 mg/kg de peso corpóreo, seguida por 6 mg/kg de peso corpóreo 3
semanas antes e depois de 6 mg/kg repetidas em intervalos de 3 semanas, em infusões com duração de
aproximadamente 90 minutos. Se a dose anterior foi bem tolerada, o tempo de infusão pode ser
reduzido para 30 minutos.
Câncer gástrico
Uso a cada três semanas
A dose de ataque inicial é de 8 mg/kg de peso corpóreo, seguida por 6 mg/kg de peso corpóreo 3
semanas antes e depois de 6 mg/kg repetidas em intervalos de 3 semanas, em infusões com duração de
aproximadamente 90 minutos. Se a dose anterior foi bem tolerada, o tempo de infusão pode ser
reduzido para 30 minutos.
Será necessária uma observação contínua durante a infusão de Ontruzant® para verificar o
aparecimento de febre e calafrios ou outros sintomas associados à infusão. A interrupção da infusão
pode ajudar a controlar esses sintomas. A infusão pode ser continuada quando os sintomas
diminuírem.
Duração do tratamento
• Os pacientes com câncer de mama metastático ou com câncer gástrico avançado devem ser
tratados com Ontruzant® até à progressão da doença.
• Os pacientes com câncer de mama inicial devem ser tratados com Ontruzant® durante 1 ano
ou até à recorrência da doença, o que acontecer primeiro. Não é recomendada a extensão do
tratamento além de 1 ano no câncer da mama em estágios precoces.
Via de administração: infusão via intravenosa. Não deve ser administrado como injeção intravenosa
rápida ou em bolus.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE TOMAR ESTE
MEDICAMENTO?
Seu médico saberá quando a próxima dose de Ontruzant® deverá ser aplicada.
Em caso de dúvidas, procure orientação de um farmacêutico, seu médico ou cirurgião dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Assim como os medicamentos antitumorais de modo geral, o trastuzumabe pode causar reações
indesejáveis.
A Tabela 1 a seguir mostra as reações adversas que foram relatadas em associação com o uso de
trastuzumabe isolado ou em combinação com quimioterapia nos estudos clínicos. Todos os termos
incluídos são baseados na maior porcentagem observada nos estudos clínicos.
Considerando que o trastuzumabe é comumente utilizado com outros agentes de quimioterapia e
radioterapia, geralmente é difícil confirmar a relação causal dos eventos adversos para um
determinado medicamento/radioterapia.
A categoria de frequência correspondente a cada reação adversa tem como base a seguinte convenção:
muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100 a < 1/10), incomum (≥ 1/1.000 a < 1/100), rara (≥ 1/10.000 a
< 1/1.000), muito rara (< 1/10.000), não conhecida (não pode ser estimada com base nos dados
disponíveis). Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas são apresentadas em ordem
decrescente de gravidade.
Tabela 1 Resumo das reações adversas ao medicamento que ocorreram em pacientes tratados com
trastuzumabe em estudos clínicos
Classe do sistema orgânico Reação adversa* Frequência
Infecções e infestações Nasofaringite Muito comum
Infecção Muito comum
Influenza (gripe) Comum
Faringite Comum
Sinusite Comum
Rinite Comum
Infecção do trato respiratóriao superior Comum
Infecção do trato urinário Comum
Sepse neutropênica (infecção associada à
diminuição de um dos tipos de glóbulos
brancos)
Comum
Distúrbios dos sistema
sanguíneo e linfático
Anemia Muito comum
Trombocitopenia (redução das plaquetas,
que auxiliam na coagulação do sangue)
Muito comum
Neutropenia febril Muito comum
Redução da contagem de células brancas
sanguíneas / leucopenia
Muito comum
Neutropenia (redução de um dos tipos de
glóbulos brancos, responsável pela defesa
de infecções)
Muito comum
Distúrbios do sistema imune Hipersensibilidade (reações alérgicas) Comum
Choque anafilático (reações alérgicas
graves, com dificuldade respiratória e
queda brusca da pressão arterial)
Rara
Distúrbios metabólicos e
nutricionais
Redução de peso Muito comum
Aumento de peso Muito comum
Classe do sistema orgânico Reação adversa* Frequência
Redução do apetite Muito comum
Distúrbios psiquiátricos Insônia Muito comum
Depressão Comum
Ansiedade Comum
Distúrbios do sistema
nervoso
Tontura Muito comum
Dor de cabeça Muito comum
Parestesia (sensibilidade alterada de uma
região do corpo, geralmente com
formigamento ou dormência)
Muito comum
Hipoestesia (perda ou diminuiçao de
sensibilidade em determinada região do
corpo)
Muito comum
Disgeusia (alteraçao do paladar) Muito comum
Hipertonia (aumento da rigidez muscular) Comum
Neuropatia periférica (distúrbio
neurológico periférico)
Comum
Sonolência Comum
Distúrbios oculares Lacrimejamento (aumento) Muito comum
Conjuntivite Muito comum
Distúrbios do ouvido e do
labirinto
Surdez Incomum
Distúrbios cardíacos Diminuição da fração de ejeção
(quantidade de sangue que o coração
consegue enviar para a circulação)
Muito comum
+ Insuficiência cardíaca (congestiva)
(incapacidade do coração bombear a
quantidade correta de sangue para o corpo,
podendo gerar acúmulo de líquido no
pulmão, abdômen e nos membros)
Comum
Cardiomiopatia (distúrbio do músculo
cardíaco)
Comum
+1 Taquiarritmia supraventricular ( distúrbio
do ritmo cardíaco que ocasiona no aumento
dos batimentos cardíacos)
Comum
1
Palpitação Comum
Classe do sistema orgânico Reação adversa* Frequência
Efusão pericárdica (acúmulo anormal de
fluidos entre as membranas que envolvem
o coração, conhecidas como “pericárdio”)
Incomum
Distúrbios vasculares Linfedema (inchaço provocado pelo
acúmulo de um líquido denominado linfa)
Muito comum
Fogachos Muito comum
+1 Pressão baixa Comum
Pressão alta Comum
Vasodilatação Comum
Distúrbios respiratórios,
torácicos e do mediastino:
+
Falta de ar Muito comum
Epistaxe (sangramento nasal) Muito comum
Dor orofaríngea (dor na garganta) Muito comum
Tosse Muito comum
Rinorreia (coriza) Muito comum
Asma Comum
Distúrbio pulmonar Comum
+
Efusão pleural (acúmulo excessivo de
fluido entre as membranas que envolvem o
pulmão)
Comum
Pneumonia Comum
Pneumonite (inflamação pulmonar) Incomum
Chiado Incomum
Distúrbios gastrintestinais Diarreia Muito comum
Vômito Muito comum
Náusea Muito comum
Dor abdominal Muito comum
Dificuldade de digestão Muito comum
Constipação Muito comum
Estomatite (inflamação da cavidade bucal) Muito comum
Distúrbios hepatobiliares Dano hepatocelular (células do fígado) Comum
Icterícia (aumento de bilirrubinas que
provocam coloração amarelada em pele e
mucosas)
Rara
Classe do sistema orgânico Reação adversa* Frequência
Distúrbios de pele e de tecido
subcutâneo
Eritema (coloração avermelhada da pele) Muito comum
Rash (erupção cutânea) Muito comum
Alopecia (redução parcial ou total de pelos
ou cabelos em uma determinada área de
pele)
Muito comum
Síndrome da eritrodisestesia palmoplantar Muito comum
Alterações nas unhas Muito comum
Acne Comum
Dermatite Comum
Pele seca Comum
Sudorese Comum
Rash maculopapular (erupção cutânea em
em grande parte do corpo)
Comum
Coceira Comum
Onicólise (descolamento das unhas) Comum
Urticária Incomum
Distúrbios
musculoesqueléticos e do
tecido conjuntivo
Dor nas articulações Muito comum
Dor muscular Muito comum
Artrite (inflamação nas articulações) Comum
Dor nas costas Comum
Dor óssea Comum
Contrações musculares involuntárias Comum
Dor no pescoço Comum
Dor nas extremidades Comum
Distúrbios gerais e condições
no local de administração
Astenia (desânimo) Muito comum
Dor torácica Muito comum
Calafrios Muito comum
Fadiga Muito comum
Mal-estar semelhante à gripe Muito comum
Reação relacionada à infusão Muito comum
Dor Muito comum
Classe do sistema orgânico Reação adversa* Frequência
Febre Muito comum
Inchaço de mãos e pés Muito comum
Inflamação da mucosa Muito comum
Inchaço Comum
Indisposição Comum
Danos, intoxicação e
complicações de
procedimentos
Toxicidade nas unhas Muito comum
* As reações adversas ao medicamento são identificadas como eventos que ocorreram com, pelo menos, 2% de diferença,
quando comparado ao braço controle em, pelo menos, um dos maiores estudos clínicos randomizados. As reações adversas
ao medicamento foram adicionadas à categoria apropriada da classe do sistema orgânico e apresentadas em uma única
tabela de acordo com a maior incidência observada em qualquer um dos maiores estudos clínicos.
+ Denota as reações adversas que foram relatadas em associação com resultado fatal.
1 Denota as reações adversas que são relatadas amplamente em associação com reações relacionadas com a infusão.
Porcentagens específicas para esses eventos não estão disponíveis.
Imunogenicidade
No estudo clínico de câncer de mama inicial na neoadjuvância-adjuvância, com mediana de
acompanhamento excedendo 70 meses, 10,1% (30/296) dos pacientes do braço tratado com
trastuzumabe IV desenvolveram anticorpos contra trastuzumabe. Os anticorpos anti-trastuzumabe
foram detectados em amostras pós nível basal em 2 de 30 pacientes do braço tratado com
trastuzumabe IV.
A relevância clínica desses anticorpos é desconhecida. A farmacocinética, eficácia [determinada pela
resposta patológica completa (RpC)] e sobrevida livre de doença (SLD) e segurança (determinada pela
ocorrência de reações relacionadas à infusão, RRAs) do trastuzumabe IV.
Informações adicionais sobre reações adversas selecionadas
Reações relacionadas à infusão e hipersensibilidade
As reações relacionadas à infusão, tais como calafrios e/ou febre, dispneia, hipotensão, sibilância,
broncoespasmo, taquicardia, redução na saturação de oxigênio e insuficiência respiratória foram
observadas em todos os estudos clínicos com trastuzumabe (vide item “Advertências e Precauções”).
Pode ser difícil diferenciar, clinicamente, as reações relacionadas à infusão de reações de
hipersensibilidade.
O índice de todas as reações relacionadas à infusão de todos os níveis variou entre os estudos
dependendo da indicação, se trastuzumabe foi administrado em combinação com quimioterapia ou
como monoterapia e a metodologia de coleta de dados.
No câncer de mama metastático, o índice das reações relacionadas à infusão variou de 49% a 54% no
braço com trastuzumabe, em comparação com 36% a 58% no braço comparador (o qual deve incluir
outra quimioterapia). Reações graves (nível 3 ou superior) variaram de 5% a 7% no braço com
trastuzumabe, em comparação com 5% a 6% no braço comparador.
No câncer de mama inicial, o índice das reações relacionadas à infusão variou de 18% a 54% no braço
com trastuzumabe, em comparação com 6% a 50% no braço comparador (o qual deve incluir uma
outra quimioterapia). Reações graves (nível 3 ou superior) variaram de 0,5% a 6% no braço com
trastuzumabe, em comparação com 0,3% a 5% no braço comparador.
No tratamento do câncer de mama inicial na neoadjuvância-adjuvância (BO22227), os índices de
reações relacionadas à infusão estiveram de acordo com o descrito acima e foi de 37,2% no braço
tratado com trastuzumabe IV. Reações graves do nível 3 relacionadas à infusão foi de 2,0% no mesmo
braço durante o período de tratamento. Não houve reações relacionadas à infusão de nível 4 ou 5.
Reações anafilactoides foram observadas em casos isolados.
Disfunção cardíaca
Insuficiência cardíaca congestiva (NYHA Classe II-IV) é uma reação adversa comum a trastuzumabe
e associada com resultados fatais. Sinais e sintomas de disfunção cardíaca, tais como falta de ar,
ortopneia (dificuldade respiratória quando está na posição deitada), exacerbação da tosse, edema
pulmonar, galope S3 (quando o médico na ausculta percebe três batimentos cardíacos em vez de dois,
como seria o normal) ou redução na fração de ejeção ventricular (quantidade de sangue que o coração
consegue enviar para a circulação), foram observados em pacientes tratados com trastuzumabe.
Câncer de mama metastático
Dependendo dos critérios utilizados para definir a insuficiência cardíaca, a incidência de sintomas nos
estudos clínicos principais, realizados em pacientes com doença metastática, variou entre 9% e 12%
no grupo de pacientes tratados com trastuzumabe + paclitaxel, comparado com 1% - 4% no grupo de
pacientes tratados com paclitaxel isolando. Para a monoterapia com trastuzumabe, o índice foi de 6% -
9%. O índice mais elevado de disfunção cardíaca foi observado em pacientes tratados
concomitantemente com trastuzumabe + antraciclina/ciclofosfamida (27%) e foi significativamente
mais elevado que o do grupo tratado somente com antraciclina/ciclofosfamida (7% - 10%). Em outro
estudo com monitoramento prospectivo da função cardíaca, a incidência de insuficiência cardíaca
sintomática foi de 2,2% em pacientes recebendo trastuzumabe e docetaxel, comparado com 0% nos
pacientes recebendo docetaxel isoladamente. A maioria dos pacientes (79%) que desenvolveram
disfunção cardíaca nesses estudos apresentou melhora após receber o tratamento padrão para
insuficiência cardíaca.
Câncer de mama inicial (adjuvância)
Nos três estudos clínicos principais na adjuvância com a administração de trastuzumabe em
combinação com quimioterapia, a incidência de disfunção cardíaca de nível 3/4 (insuficiência cardíaca
congestiva sintomática) foi similar em pacientes que estavam recebendo somente quimioterapia e em
pacientes que estavam recebendo trastuzumabe sequencialmente após um taxano (0,3 a 0,4%). O
índice foi maior em pacientes que estavam recebendo trastuzumabe concomitantemente a um taxano
(2,0%). Em 3 anos, o índice de eventos cardíacos em pacientes recebendo AC  P (doxorrubicina
mais ciclofosfamida seguidos por paclitaxel) + H (trastuzumabe) foi estimado em 3,2%, comparado
com 0,8% em pacientes tratados com AC  P. Nenhum aumento na incidência cumulativa de eventos
cardíacos foi observado em 5 anos de acompanhamento adicionais.
Em 5,5 anos, os índices de eventos cardíacos sintomáticos ou FEVE foram 1,0%, 2,3% e 1,1%,
respectivamente, nos braços de tratamento com AC  D (doxorrubicina mais ciclofosfamida seguidos
por docetaxel), AC  DH (doxorrubicina mais ciclofosfamida seguidos por docetaxel mais
trastuzumabe), e DCarbH (docetaxel, carboplatina e trastuzumabe). Para insuficiência cardíaca
congestiva sintomática (NCI-CTC Nível 3-4), os índices de 5 anos foram 0,6%, 1,9% e 0,4%,
respectivamente, nos braços de tratamento AC  D, AC  DH e DCarbH. O risco global de
desenvolvimento de eventos cardíacos sintomáticos foi baixo e similar para pacientes nos braços de
tratamento com AC  D e DCarbH. Com relação aos braços de tratamento AC  D e DCarbH,
houve aumento do risco de desenvolvimento de eventos cardíacos sintomáticos para pacientes do
braço de tratamento AC  DH, sendo discernível por aumento contínuo no índice cumulativo de
eventos cardíacos sintomáticos ou FEVE de até 2,3% em comparação com aproximadamente 1% nos
dois braços comparadores (AC  D e DCarbH).
Quando o trastuzumabe foi administrado após a conclusão da quimioterapia adjuvante, insuficiência
cardíaca NYHA Classe III-IV foi observada 0,6% dos pacientes no braço que receberam trastuzumabe
por um ano após mediana acompanhamento de 12 meses. Após a mediana de 3,6 anos de
acompanhamento, a incidência de insuficiência cardíaca congestiva grave e disfunção ventricular
esquerda após a terapia com trastuzumabe permaneceu abaixo de 0,8% e 9,8%, respectivamente.
No estudo BO16348, após uma mediana de acompanhamento de 8 anos, a incidência de insuficiência
cardíaca congestiva grave (NYHA Classe III-IV) no braço tratado com trastuzumabe por ano, foi de
0,8%, e o índice de disfunção ventricular esquerda assintomática e sintomática leve foi de 4,6%.
A reversibilidade da insuficiência cardíaca congestiva grave (definida como uma sequência de pelo
menos dois valores consecutivos de FEVE ≥ 50% após o evento) foi evidente em 71,4% dos pacientes
tratados com trastuzumabe. A reversibilidade da disfunção ventricular esquerda assintomática e
sintomática leve foi demonstrada em 79,5% dos pacientes. Aproximadamente 17% dos eventos
relacionados à disfunção cardíaca ocorreram após a conclusão do tratamento com trastuzumabe.
Na análise conjunta dos estudos NSAPB-B31 e NCCTG N9831, com uma mediana de
acompanhamento de 8,1 anos para o grupo AC→PH (doxorrubicina mais ciclofosfamida, seguido de
paclitaxel mais trastuzumabe), a incidência por paciente de um novo iníciao de função cardíaca,
determinada pela FEVE, permaneceu inalterada em comparação com a análise feita no grupo
AC→PH sob mediana de acompanhamento de 2,0 anos: 18,5% dos pacientes no grupo AC→PH com
uma redução de FEVE de ≥ 10% a até menos que 50%. A reversibilidade da disfunção ventricular
esquerda foi reportada em 64,5% dos pacientes que apresentaram ICC sintomática no grupo AC→PH,
sendo assintomática no último acompanhamento, e 90,3% tento uma recuperação completa ou parcial
da FEVE.
Câncer de mama inicial (neoadjuvância-adjuvância)
No estudo clínico central MO16432, o trastuzumabe foi administrado concomitantemente com
quimioterapia neoadjuvante incluindo três ciclos de doxorrubicina (dose cumulativa de 180 mg/m2
). A
incidência de disfunção cardíaca sintomática foi de até 1,7% no braço com trastuzumabe.
No estudo clínico central BO22227, trastuzumabe foi administrado concomitantemente com
quimioterapia neoadjuvante incluindo quatro ciclos de epirrubicina (dose cumulativa de 300 mg/m2
);
na mediana de acompanhamento excendendo 70 meses, a incidência de insuficiência cardíaca /
insuficiência cardíaca congestiva foi de 0,3% no braço tratado com trastuzumabe IV.
Câncer gástrico avançado
A maioria das reduções na fração de ejeção do ventrículo esquerdo – quantidade de sangue que sai do
ventrículo esquerdo (FEVE) observadas no estudo BO18255 foi assintomática, com exceção de um
paciente no braço contendo trastuzumabe, cuja queda da FEVE coincidiu com insuficiência cardíaca.
Toxicidade hematológica (relacionada ao sangue)
Câncer de mama
A toxicidade hematológica é infrequente após a administração de trastuzumabe IV em monoterapia
nos pacientes sob tratamento da doença metastática.
Houve aumento na toxicidade hematológica em pacientes tratados com a combinação de trastuzumabe
com paclitaxel, comparados com pacientes que receberam paclitaxel isoladamente.
A toxicidade hematológica foi também aumentada em pacientes que receberam trastuzumabe e
docetaxel, em comparação com docetaxel isolado. A incidência de neutropenia febril/septicemia
neutropênica (diminuição de glóbulos brancos com febre/infecção generalizada com) também foi
aumentada em pacientes tratados com trastuzumabe mais docetaxel.
Câncer gástrico avançado
Os eventos adversos mais frequentemente relatados de nível ≥ 3 que ocorreram com taxa de
incidência de, pelo menos, 1% por tratamento clínico, os quais foram classificados sob a classe do
sistema de órgânico relacionada aos distúrbios do sistema linfático e sangue, são mostrados abaixo:
Tabela 2 Eventos adversos de nível ≥ 3 frequentemente reportados nos distúrbios do sangue e do
sistema linfático
fluoropirimidina / cisplatina
(N = 290)
(% de pacientes em cada braço de
tratamento)
trastuzumabe / fluoropirimidina /
cisplatina (N = 294)
(% de pacientes em cada braço de
tratamento)
Neutropenia(redução de
um tipo de glóbulo branco
do sangue)
30% 27%
Anemia 10% 12%
Neutropenia febril (febre
na vigência de redução de
um tipo de glóbulo
branco)
3% 5%
Trombocitopenia 3% 5%
A porcentagem total de pacientes que tiveram uma reação adversa (de nível ≥ 3 NCI-CTCAE versão
3.0) que tenha sido classificada nesta classe de sistema de órgãos foi de 38% no braço FP e 40% no
braço FP+H.
Em geral, não houve diferenças significativas na hematotoxicidade entre o braço de tratamento e o
braço comparador.
Toxidade hepática (relacionado ao fígado) e renal
Câncer de mama
Toxicidade hepática de nível 3 ou 4, segundo os critérios da OMS, foi observada em 12% dos
pacientes após a administração de trastuzumabe IV como agente único, em pacientes que receberam
tratamento para a doença metastática. Essa toxicidade foi associada com a progressão da doença no
fígado em 60% dos pacientes.
Toxicidade hepática de nível 3 ou 4, de acordo com os critérios da OMS, foi menos frequentemente
observada em pacientes que receberam trastuzumabe IV e paclitaxel do que nos pacientes que
receberam paclitaxel isoladamente (7% em comparação a 15%).
Não foi observada nenhuma toxicidade renal de nível 3 ou 4, segundo os critérios da OMS.
Câncer gástrico avançado
No estudo BO18255, não houve diferenças significativas na toxicidade hepática e renal observada
entre os dois braços de tratamento.
Diarréia
Câncer de mama
Dos pacientes tratados com trastuzumabe como monoterapia para o tratamento da doença metastática,
27% apresentaram diarreia. Aumento na incidência de diarreia, especialmente de gravidade leve a
moderada, também foi observado em pacientes que receberam trastuzumabe em associação com
paclitaxel, em comparação com pacientes que receberam paclitaxel isoladamente.
No estudo BO16348, 8% dos pacientes tratados com trastuzumabe apresentaram diarreia durante o
primeiro ano de tratamento.
Câncer gástrico avançado
No estudo BO18255, 109 pacientes (37%) que participaram do braço de tratamento contendo
trastuzumabe versus 80 pacientes (28%) no braço comparador tiveram algum grau de diarreia. Com
base no critério de gravidade usando NCI-CTCAE v3.0, a porcentagem de pacientes que apresentaram
nível de diarreia ≥ 3 foi de 4% no braço FP versus 9% no braço de FP+H.
Infecção
Aumento na incidência de infecções, especialmente infecções leves do trato respiratório superior de
pouca importância clínica, ou infecção de cateter, foi observado em pacientes tratados com
trastuzumabe.
Experiência pós-comercialização
As seguintes reações adversas foram identificadas na experiência pós-comercialização com
trastuzumabe.
Tabela 3 Reações adversas relatadas durante a pós-comercialização
Classe de sistema de órgão Reação Adversa
Distúrbios do sistema sanguíneo e
linfático
Redução da protrombina (substância que auxilia a coagulação do
sangue)
Trombocitopenia imune
Distúrbios do sistema imune Reações anafilactoides (reações que lembram anafilaxia, porém
com mecanismo diferente, que podem cursar com inchaços,
reações cutâneas, coceira, dificuldade para respirar, dores
abdominais e choque)
Reação anafilática (reação alérgica repentina, que pode cursar com
rash cutâneo, sensações de formigamento, coceira, inchaço, sibilos
e dificuldade respiratória)
Distúrbios metabólicos e
nutricionais
Síndrome de lise tumoral (destruição de células tumorais e sua
liberação no organismo que pode causar aumento de ácido úrico,
potássio, fosfato e diminuição de cálcio no sangue)
Distúrbios oculares Madarose (perda ou queda dos cílios)
Distúrbios do coração Choque cardiogênico (pressão muito baixa, porque o coração não
consegue manter a circulação)
Taquicardia (aumento da frequência cardíaca)
Distúrbios respiratórios, torácicos e
mediastinais:
Broncoespasmo (contratura da musculatura dos brônquios,
causando estreitamento da luz bronquial e dificuldades para
respirar)
Redução na saturação de oxigênio
Insuficiência respiratória
Doença pulmonar intersticial
Infiltração pulmonar
Síndrome do desconforto respiratório agudo
Desconforto respiratório
Fibrose pulmonar (substituição do tecido pulmonar normal por
tecido cicatricial)
Hipóxia (concentração reduzida de oxigênio nos tecidos)
Edema de laringe (inchaço na garganta)
Condições renais e urinárias Glomerulonefropatia (doença dos glomérulos, unidade funcional
dos rins)
Insuficiência renal (problema nos rins)
Gravidez, pós-natal e distúrbios
perinatais
Hipoplasia pulmonar (pulmão subdesenvolvido)
Hipoplasia renal (rim subdesenvolvido)
Oligoidrâmnio (líquido amniótico em quantidade diminuída)
Eventos adversos
A Tabela 4 indica os eventos adversos que foram historicamente relatados em pacientes que
receberam trastuzumabe. Considerando que não há evidência da relação causal entre trastuzumabe e
esses eventos, eles são considerados inesperados para fins de relatórios de segurança de
Farmacovigilância.
Tabela 4 Eventos adversos
Classe de sistema de órgão Evento Adverso
Infecções e Infestações Meningite
Bronquite
Distúrbios do sistemas sanguíneo e linfático Leucemia (câncer no sangue)
Distúrbios do sistema nervoso Distúrbio cerebrovascular (alteração no cérebro
devido a distúrbios vasculares)
Letargia
Coma
Distúrbios da orelha e labirinto Vertigem
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Soluço
Falta de ar ao realizar esforços
Distúrbios gastrintestinais Gastrite
Pancreatite (inflamação do pâncreas)
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido
conjuntivo
Dor muscular e dor nos ossos
Distúrbios renais Disúria (dor ao urinar)
Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama Dor nas mamas
Distúrbios gerais e condições no local da
administração
Desconforto torácico
Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova indicação terapêutica no país e
ampliação de uso, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo
que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou
desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A
QUANTIDADE INDICADA PARA ESTE MEDICAMENTO?
É muito improvável que você receba uma dose excessiva de Ontruzant®. Se isso ocorrer, os principais
sintomas correspondem às reações indesejáveis descritas para o medicamento, que serão reconhecidos
pelo seu médico, que saberá como tratá-los.
Em caso de uso de uma quantidade elevada deste medicamento, procure imediatamente ajuda
médica e leve consigo a embalagem ou bula, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se precisar de
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Esta bula foi aprovada pela ANVISA em (02/01/2023)

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